Quando me lembro da minha infância,
Os sonhos acabaram.
Agora é só saudade,
Já não há sonhos,
Já não há aquela brancura da infância.
Hoje é só um destino
De muitos erros, inacabados,
Com água nos olhos
A chorar a lembrança
De ser menino
E de ver muitos sonhos
Só sonhados.
Como diz Sebastião da Gama: " Pelo sonho é que vamos/ Comovidos e mudos..."
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